Durante uma pauta na Câmara que avaliava o projeto de lei que altera o valor pago ao Paraguai pela energia produzida em Itaipu, o deputado Ronaldo Caiado, ciente de seu papel na esfera política, não pensou duas vezes ao proferir para o presidente daquele Órgão e para os seus colegas deputados este eloqüente pedido:
E se o celular não fosse encontrado? Rolaria um CPI ou vale a máxima de que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão?