Pensata?

Ao ler as entrelinhas do artigo de Fernando Canzian para a Folha, não me resta pensar outra coisa a não ser: “quanta pataquada!”

Muito me diverte perceber como as classes A e B e toda essa aparente elite intelectual, da qual Fernando Canzian supõe fazer parte, se incomodam com certas mudanças na mobilidade das classes sociais. Realmente, me parece mais justo concentrar grande parte da renda nas mãos de poucos e acentuar os contrastes socioeconômicos, tal como nos saudosos anos de governo FMI, digo, FHC, em prol do controle desse caos chamado “diversão das classes C, D e E”.

Link da anedota: